Restrições orçamentárias reais: Pode haver limitações financeiras genuínas que dificultam o investimento imediato.
Priorização de gastos: O paciente pode ter outras prioridades financeiras que considera mais urgentes ou importantes.
Falta de percepção de valor: Dificuldade em visualizar o retorno do investimento em termos de qualidade de vida.
Ausência de planejamento financeiro para saúde: Muitos pacientes não reservam fundos específicos para procedimentos eletivos de saúde.
Desconforto em discutir finanças: Alguns pacientes usam a objeção financeira como forma de evitar uma discussão mais profunda sobre suas reais preocupações.
Técnicas para contornar:
Reconhecer a preocupação financeira: "Entendo completamente sua preocupação. Investimentos em saúde podem representar um desafio orçamentário para muitas pessoas."
Apresentar opções de pagamento: "Temos diversas opções de parcelamento que podem tornar este investimento mais acessível, diluindo o valor em prestações que cabem melhor no orçamento mensal."
Calcular o custo diário: "Se dividirmos o valor ao longo dos anos de uso, estamos falando de centavos por dia para uma melhoria significativa na sua qualidade de vida diária."
Comparar com outros gastos: "Muitas vezes gastamos em itens que usamos ocasionalmente, como um celular novo a cada dois anos. Esta lente é um investimento único que você utilizará literalmente a cada minuto do seu dia, pelos próximos anos."
Focar no retorno do investimento: "Além da independência visual, considere a economia a longo prazo com óculos de grau, que precisam ser trocados periodicamente, consultas para ajustes e possíveis quebras ou perdas."
Sugerir priorização temporária: "Alguns pacientes optam por adiar brevemente outros gastos não essenciais por alguns meses para priorizar este investimento na saúde que trará benefícios por muitos anos."