13. "Paciente disse que não vai poder investir em si mesmo(a) porque vai pintar a casa e vai muito dinheiro na reforma".
Motivos subjacentes:
Priorização de bens materiais sobre saúde:Tendência a valorizar melhorias tangíveis e visíveis.
Pressão social e familiar: Expectativas externas sobre manutenção da casa e aparências.
Decisão baseada em timing: A reforma pode parecer mais urgente ou já estar planejada há mais tempo.
Percepção de que a saúde pode esperar: Crença de que a questão visual pode ser adiada sem grandes consequências.
Falta de planejamento financeiro integrado: Ausência de um orçamento que contemple tanto necessidades domésticas quanto de saúde.
Técnicas para contornar:
Reconhecer a importância do ambiente doméstico:"Entendo que o conforto do lar é fundamental e que reformas são investimentos importantes."
Questionar a urgência relativa: "A reforma da casa é algo que pode ser feito em etapas ou postergado sem consequências para sua saúde. Já a cirurgia tem um timing ideal para melhores resultados."
Propor um replanejamento: "Seria possível considerar uma reforma mais modesta inicialmente, priorizando o investimento na sua saúde visual, e complementar a reforma em um segundo momento?"
Destacar o uso diário vs. ocasional: "Enquanto apreciamos nossa casa em momentos específicos, nossa visão é utilizada constantemente, em cada minuto do dia, dentro e fora de casa."
Fazer um paralelo com outros investimentos domésticos: "Assim como investimos em um bom colchão para qualidade do sono, a lente premium é um investimento na qualidade da sua experiência visual diária."
Oferecer perspectiva de longo prazo: "Daqui a alguns anos, você provavelmente precisará renovar aspectos da reforma, mas o benefício da lente premium continuará constante."
